terça-feira, 8 de junho de 2010

Lembrete!

O blog a seguir apresenta o resultado da pesquisa e da produção dos alunos de 1º semestre do curso de Comunicação Social –Publicidade e Propaganda da Universidade Nove de Julho, sobre as linguagens dos bairros da cidade de São Paulo e tem intenção puramente académica, sem nenhum fim lucrativo.

Parque Trianon

O Parque Tenente Siqueira Campos, mais conhecido como Parque Trianon ou Parque do Trianon, foi inaugurado em abril de 1892 com a abertura da Avenida Paulista na cidade de São Paulo. Foi projetado pelo paisagista francês Paul Villon. Por muitos anos ainda foi conhecido como parque da Avenida e era explorado pela iniciativa privada, juntamente com o clube, servido de palco para muitas festas, bailes e eventos culturais da alta sociedade que passou a morar na região da Paulista. Atualmente o Parque Trianon possui em seu interior, além da única reserva remanescente de mata atlântica da região, outros atrativos como a estátua do Fauno de Vítor Brecheret, um viveiro de aves, fontes, chafarizes, locais de recreação infantil, sanitários públicos e centro administrativo, tornando-se um refúgio de lazer e descanso no meio da agitada Avenida Paulista.





















Cidade Colorida

grafite, gênero das artes visuais que combina perfeitamente com a urbanidade paulistana. Boa parte das quase 100 mil ruas e avenidas da cidade foi transformada pelos grafiteiros em verdadeiras galerias de arte a céu aberto, que merecem compor um roteiro turístico para o segmento. Dezenas de outros grafiteiros contribuem para projetar São Paulo nesse circuito num movimento que deve se fortalecer cada vez mais, já que a capital oferece cursos profissionalizantes em grafite e intervenções urbanas. Vale a pena percorrer a cidade e conhecer os artistas pelos diferentes estilos de traços e desenhos que colorem o dia a dia da metrópole. Um dos points de grafite mais conhecidos em São Paulo, o túnel da Paulista que leva à Avenida Rebouças é coberto por painéis coletivos, num mosaico que nos coloca o desafio de identificar as diferentes formas de expressão com o uso do spray. Nesse espaço são promovidas até mesmo edições especiais, com desenhos temáticos. No ano passado, por exemplo, a comemoração dos 100 anos da imigração japonesa pautou os grafiteiros em suas criações no local.















Masp

O Museu de Arte de São Paulo, Mais conhecido como Masp, foi Inaugurado em outubro de 1947 por Assis Chateaubriand, o Museu de Arte de São Paulo (Masp) é fruto de uma aventura de duas pessoas com visão revolucionária para sua época e apoiadas por um grupo de amigos. Fundador e proprietário dos Diários e Emissoras Associados, juntamente com o professor Pietro Maria Bardi, jornalista e crítico de arte na Itália recém chegado ao Brasil, Chateubriand criou a coleção mais importante do hemisfério Sul. O feliz encontro entre eles alinhou o Brasil com os países de primeiro mundo no universo das artes. O Masp mantém pinacoteca, biblioteca, fototeca, filmoteca, videoteca, cursos de artes e serviço educativo de apoio às exposições, exibição de filmes e concertos musicais de interesse artístico e cultural. Desse modo, coloca-se como primeiro centro cultural de excelência em nosso país. A maior parte do núcleo de arte européia do Masp é de pintura francesa. Podemos apreciar os quatro retratos das filhas de Luiz XV, pintados por Nattier, ou as alegorias das quatro estações de Delacroix. Do movimento impressionista, encontramos obras de Renoir, Manet, Monet, Cézanne e Degas. Dos pós-impressionistas é possível ver quadros de Van Gogh e de Toulouse-Lautrec. Um dos destaques do acervo é o espaço dedicado à coleção completa de esculturas de Edgar Degas. Em bronze e com 73 peças, só pode ser vista integralmente em poucos museus, como Metropolitan, em Nova York, e no Museu D`Orsay, em Paris, além do Masp.

















Casa das Rosas

Casa das Rosas é localizado na Avenida Paulista em São Paulo. É um casarão foi projetado pelo escritório de Francisco de Paula Ramos de Azevedo pouco antes de sua morte, tendo a construção terminada em 1935. A casa abrigaria a residência de uma de suas filhas. O imóvel foi habitado até 1986, quando sofreu desapropriação pelo governo do estado de São Paulo. A Casa abriga também a primeira biblioteca do país especializada em poesia e também uma livraria da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, que comercializa apenas livros de editoras universitárias.














Igreja Irmandade de Nossa Senhora da Consolação.

A Irmandade de Nossa Senhora da Consolação e São João Batista, instituída logo em seguida, imprimiu uma nova importância à igreja. Um de seus objetivos era o de "amparar os morféticos que em grande número vagavam pela Província". Outras doenças, porém, exigiram os cuidados e a pronta resposta da Irmandade. Como no caso da epidemia de cólera morbus que atingiu São Paulo em 1855. Tão grave foi o surto que no pátio da igreja montou-se uma enfermaria com 30 leitos. O reconhecimento das iniciativas da Irmandade ( da qual participava o Barão de Tietê, José Manuel da Silva ) veio em forma de prédio doado pela Santa Casa de Misericórdia, concedendo à entidade o privilégio de tratar dos doentes acometidos do mal de Hansen.








Mais algumas Imagens da Igreja.













A Grande Paulista



A Avenida Paulista foi inaugurada em 8 de dezembro de 1891, e foi projetada pelo engenheiro uruguaio Joaquim Eugenio de Lima, que junto com mais dois sócios adquiriram parte da Chácara do Capão, incluindo a área do morro do Caaguaçú. Essa área foi toda loteada, sendo aberta uma avenida no alto do espigão com o nome de "Paulista". Considerada um dos principais centros financeiros da cidade, assim como também um dos seus pontos turísticos mais característicos[2], a avenida revela sua importância não só como pólo econômico, mas também como centralidade cultural e de entretenimento. Devido à grande quantidade de sedes de empresas, bancos, hotéis, Hospitais, como o tradicional Hospital Santa Catarina e instituições científicas, como o Instituto Pasteur, e culturais, como o MASP. A famosa Avenida Paulista se tornou ícone máximo dos paulistanos. Como um dos pontos turísticos mais característicos da capital, sua grandiosidade diferencia São Paulo das outras cidades do Brasil e do mundo.








terça-feira, 1 de junho de 2010

Rua Augusta


A rua Augusta é uma importante via arterial da cidade de São Paulo, ligando os Jardins ao centro da urbe paulista. As primeiras referências históricas da Rua Augusta datam de 1875, quando era conhecida pelo nome Rua Maria Augusta. Nesta época a Augusta era apenas uma trilha que ligava a entrada da Chácara do Capão, hoje Rua D Antonia Queiroz, à estrada da Real Grandeza, atual Av Paulista. No final dos anos 50, a Rua Augusta começou a atrair um comércio mais sofisticado, fixando-se como um novo centro de compras. Nessa mesma época, o Conjunto Nacional foi escolhido para ser a nova sede da Confeitaria Fasano, que deixava o centro da cidade para brilhar na Avenida Paulista. E logo se tornou o novo ponto de encontro da elite paulistana.


A paixão dos integrantes da Jovem Guarda por São Paulo fez com que a Rua Augusta ficasse nacionalmente famosa. Eramos Carlos comprou um fusca cor de abacate para subir e descer a Augusta.Pioneira, a Rua Augusta abrigou o primeiro buffet de festas da cidade, o Buffet João Moura, a primeira boate gay, a Intend´s, e o primeiro espaço multicultural do país, o Pirandello. Dirigido por Antônio Maschio, que ao lado de Caio Graco, da Editora Brasiliense, criou o "amarelo das diretas", símbolo da luta pela liberdade e redemocratização do país, o Pirandello era ponto de encontro de artistas, intelectuais e políticos; um lugar onde tudo acontecia. Tudo isso fez da Augusta uma rua com a cara de São Paulo - múltipla e cosmopolita -- atraindo diferentes públicos e todos os tipos de contrastes: comércio popular e de elite, hotelaria de luxo e restaurantes sofisticados, bares simples e pequenos motéis.